Bom, vou começar com as explicações, a vida as vezes nos traz uma grande surpresa, eu tive uma recente. Por algum desses meios que a internet oferece, conheci uma garota fantástica, pernambucana, poetisa, o nome dela vocês verão muitas vezes citado abaixo. O mais importante de tudo, ela escreve, e escreve muito bem diga-se de passagem. Havia pedido a ela uma ideia para postagem, algo simples, e ela me mandou todo um texto e poesias. Divido o crédito do conto que se segue com ela. As poesias é de autoria unicamente dela. E se tudo der certo, o blog vai abrir as portas de casa, e entregar as chaves, para a mais nova bat-parceira. Espero sinceramente que gostem. O conto eu alterei, em muitos detalhes, mas é essencialmente dela também, uma parte gostaria até de ter mantido a original, mas para dar coerência a história terei que modificar. Lembro a todos que é uma ficção, com pitadas da realidade claro, mas ainda sim ficção; sem mais delongas, as poesias e em seguida o conto.
Te dei tudo o que eu tinha e o que você fez?
Roubou minha alegria e me fez sofrer mais um dia.
Me prometeu seu amor, disse que ia ser meu, e agora o que eu
tenho?
Sofrimento e dor que me acompanham a cada dia
não era assim que eu queria.
Eu te amei, esperei, te dei o que quis.
Eu chorei, me magoei, não era o que quis.
Eu vou te esquecer pode esperar.
A cada dia a dor vai passar.
Te perdoe pelo que me fez
sofrer a cada dia um novo dia vai nascer.
o amor e a dor, à amizade dará lugar
pois rancor em meu coração jamais morara.
Jéssica Vanderley Alves dos Santos
A lua e as estrelas foram minhas confidentes,
no momento eu que não tinha você para construir segredos.
Jéssica Vanderley Alves dos Santos
Romance moderno
Ela, poetisa, sentimentos que afloram a pele, que desejam sair, tantos e tão puros, que se fazem em sua escrita. Seu nome, Jéssica, mostra o que é, bela, morena , forte, mas de coração aberto, suave e gentil, desejando amar. Mulher dos mundos atuais, sempre antenada ao que ocorre a sua volta, como tantas outras, fez da internet uma fonte de comunicação. E foi pela internet que o viu a primeira vez. Não os engano dizendo que foi uma paixão instântanea, seria mentira. O viu e achou lindo, isso é fato, mas não passou disso. Claro, que ela esperta como é , descobriu o telefone dele, por uma amiga em comum. Mas a mulher forte, entrou em conflito com a doce pessoa de coração aberto; e faltou-lhe coragem de ligar. E ficaria por isso, apenas um rosto bonito, em meio a tantos, em um site qualquer. Se não fosse o destino, a colocar sua mão, e fazer com que, em um esquecimento, ela a ele ligasse. Memória posta a prova, lembranças de fotos a parte, eis que deu-se a mágica, aquela alegria de ser encontrar alguém para compartilhar as pequenas belezas do dia a dia. Belezas as quais, sempre que podiam compartilhavam ao telefone, poderiam claro, se encontrar, mas ela, tímida, adiava o que o seu coração já sentia. Dias passaram, o amor platônico sedendo ao desejo, vencendo a timidez. Marcado encontro, se conhecem. Conversas vão ao longo do dia, e de surpresa, um beijo ao final, beijo que se fosse em cinema ouviriamos os sininhos, e a atriz falando das borboletas em sua barriga. E fez-se então a união. Duas pessoas, em busca de um mesmo sonho. Duas pessoas que na ansia de se terem, quando sozinhos em suas casas, ligam um ao outro, conversando sobre tudo e nada ao mesmo tempo, pela madrugada adentro. Mas meu caro leitor, sabemos como são os homens. Estes diante de um desafio, de machões se encolhem todos. E diante de um amor, fogem sem motivo algum. Foi o que ele fez, um mês apenas, e termina com ela deixando a desolada, lágrimas reprimidas aos olhos, tentando se segurar, tentando se mostrar forte. Mas como ser forte, com um sentimento tão belo, destruído? Ali ao se despedir, conseguiu, mas nos dias que se seguiram, amigas, filmes, conversar, tudo a fazia se lembrar dele. Amou aquele homem, que não mais a queria. Ou pelo menos era o que ele havia dito, mas quando sozinho, sem companhia, depois de perder, em uma atitude tipica de homem, liga pedindo desculpas. Passados dias de seu sofrimento, pode então Je ouvi-lo pedindo as desculpas que sabia, não serem sinceras, mas o amor, o amor não mede valor. Ele chega de mansinho e rouba todas as nossas forças. Nos vai esquecer do que passamos. E ela aceitou suas desculpas. Voltaram a se ver. Amores mal amados. Nessa vida moderna, de falta de tempo, encontravam como e quando podiam, academia, telefone. O que pudessem realizar para concretizar o desejo um do outro tentavam; e levaram assim por mais um tempo. Se não fosse novamente a necessidade de homem, provar-se enquanto tal. Tão besta necessidade, que se pensado não faria como fez. Terminou o relacionamento, pelo computador! Absurdo sem igual, e coragem que lhe faltava, usou de msn, para terminar; e se lhe indigna ler a isto, digo o mesmo. Momentos piores se seguiram, tristeza, saudade, dor que encobre o peito. Ligações no meio da noite, dele a ela, sem coragem de dizer nada, fotos mudadas, trocadas no orkut, apenas para mostrar que tinha outra. Mas ela, feminina e forte, procurou se recompor, levantou-se de seu penar, caminhou a passos lentos em direção ao novo tempo. Passou-se os meses , conheceu mais pessoas, beijou alguns, deixou outros de lado. Vivia, se não plena, ao menos melhor. Deixou com que sua vida refizesse seu rumo. E dessa fez, como todo tapa que se leva, ela aprendeu. Poderosa, quando ele novamente a ligou, implorou, chorou, ela recusou. Disse que não. Não se rendeu as suas luxurias. Por nove meses ele ligou. Por nove meses ela recusou. Começou um novo namoro; passou a sorrir um pouco mais. E teria sido assim, se não fosse o coração bobo, que não se deixa quietar. E em um encontro, noite perdida afora, eis que ela o reencontra, e o que os vezes se unirem, nem mesmo eles sabem. Desejo? Claro. Amor? Dela é certo; mas e ele? Depois dessa noite, ela termina seu namoro. Ao contrário dele, honestidade faz parte de seu ser. Ela é o que é. Não importa a quem doer. Mas fato é, diferentes, mas com o mesmo desejo voltaram a namorar. E dessa vez, ele aprendeu, se fez humilde. Aceitou as condições dela. Deixou que ambos, agora pudessem se amar. E foi assim que foram caminhando, o amor crescendo entre os dois. Ela então foi pouco a pouco recuperando sua confiança nele; e foi em uma noite de lua cheia, inspirada pela beleza da luar, sentindo-se intoxicada com os beijos dele, que começaram a se aproximar, corpo a corpo, os braços fortes dele, a seguraram, a agarraram pelos quadris, apertando forte ela, fazendo com que todo o corpo dela se arrepiasse sentindo o desejo, estavam tão juntos, que um podia ouvir ao coração do outro, e foi deste jeito, que ela a beijou, beijou seus lábios delicadamente, apertou-a mais, mordeu de leve ao pescoço dela, beijou sua nuca, encorajado, abriu a blusa dela, foi com a boca aos seios, beijando, mordendo de leve, deixando o desejo fluir, seus seios empinados, encontrado a boca dele. Ela não se fez timida, retribuiu aos beijos, puxou-o pelos cabelos para beijar mais forte, passou a mão pelo corpo dele. E ele, sentindo a mão dela, abriu suas calças, fazendo com que ela o tocasse, dentro de suas roupas, sentindo seu membro duro, desejando a ela. Desejo a flor da pele, ele avançou mais, abriu a bermuda dela, e colocou sua mão dentro, devagar, sabendo que poderia machuca-la, se conteve, e o fez com carinho, por cima da calcinha, por baixo, sentindo-a se abrir a ele. Foi então, sentindo o calor dela, que foi além, pos-se a beijar a barriga dela, descendo a boca a sua bermuda, e abaixou, bermuda e calcinha, deixando a semi nua, desejando a ela. Beijou então no meio das pernas dela, aberta, desejosa, beijou-a, chupo-a, fez com que ela ficasse mais e mais excitada. E quando sentiu que ela estava molhada de tesão, subiu a sua boca de encontro a dela, passando pela barriga e seios. Beijou a boca dela, e ao pé do ouvido lhe disse: - "Te amo, minha princesa". Ela decidiu retribuir, desceu sua boca, pela barriga dele, desceu beijando também, aquele homem que tanto queria, chegou a boca em sua calças abertas, abaixo, deixando o sexo a mostra, deu pequenas mordidas ao seu redor, no centro, e colocou em sua boca, chupando, devagar, carinhosamente, mexendo com a mão, em movimentos para cima e baixo, e quando ele estava quase a gozar, ela subiu novamente, boca na boca, ele fez com que dois dedos entrassem nela, mexendo os dedos, deixando-a molhada, ela movimentava o sexo dele, sem parar, e assim nesses movimentos gozaram, um na mão do outro, deixando escorrer pelos corpos o gozo de cada um. E cansados se abraçaram, se beijaram. Repuseram suas roupas. Trocaram juras de amor. A noite então deu lugar ao dia. Brilhos nos olhos se despediram novamente. Dessa vez certos de seus sentimentos. E foi assim, que retornaram a namorar. Hoje, a cada dia descobrem-se um pouco mais. E como vai terminar, so o destino dirá...
Autores: Jéssica Vanderley Alves dos Santos, 18 anos data de nascimento 07 de junho de 1991 (o trabalho todo foi dela, so mudei e reencaxei de forma a parecer com meu blog) e Marco Diego Capellini das Dores, 15 anos a 15 anos, data de nascimento 11 de agosto de algum ano esquecido pela deusa.
Essa é minha nova bat-parceira, peço a quem ler, se gostar, ou deixar comentários, ou mandar um email, entrar em contato. E até mais pessoa .
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